O Brasil também tem evoluído nas exportações de carne suína. Em junho, o país alcançou a marca de 108,8 mil toneladas, número 13,2% superior ao resultado alcançado no mesmo período de 2020. De acordo com a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), este é o segundo melhor resultado do ano, ficando atrás apenas de março, quando foram embarcadas 109,2 mil toneladas da proteína. Em receita, o número é recorde, com US$ 270,2 milhões gerados nas negociações.
Entre janeiro e junho de 2021, foram embarcadas 562,7 mil toneladas, volume 17,39% superior ao registrado no mesmo período do ano passado, quando foram exportadas 479,4 mil toneladas.
Para a ABPA o retorno da atividade econômica em várias regiões do mundo e a menor oferta em países concorrentes têm levado o Brasil a aumentar a sua participação no comércio global de carne suína.
A China segue como principal destino das exportações, importando no último mês 58,8 mil toneladas, número 29,2% superior ao registrado em junho de 2020. Outros destaques de junho foram o Chile, com 5,3 mil toneladas (+45,4%), Vietnã, com 3,7 mil toneladas (+38,3%), Filipinas, com 2,8 mil toneladas (+371,2%) e Argentina, com 2,2 mil toneladas (+326,6%).